RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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ERVEDOSA. (Carlos) ARQUEOLOGIA ANGOLANA.

Ministério da Educação. República Popular de Angola. Luanda. 1980.

De 31x21,5 cm. com 444, [iv] págs. Encadernação do editor ilustrada por Alceu Saldanha Coutinho. Profusamente ilustrado com 143 mapas e desenhos e com mais de 200 fotografias com o levantamentos da indústria e da utensilagem lítica pré-histórica, das pinturas ruprestes, das sepulturas em pedra e dos recintos muralhados.

Exemplar com dedicatória do autor ao arquitecto Fernando Batalha, que se notabilizou pela sua obra de grande nível artístico em Angola, entre 1935 e 1991 e pela defesa do património construído naquele território antes e depois da independência. É autor de muitas dezenas de publicações e brochuras sobre etnografia, história, arqueologia e arquitectura. 

Impresso sobre papel couché. 

Contém prefácio, introdução que contextualiza a arqueologia de Angola no âmbito mais vasto da África Subequatorial e três partes que tratam das Culturas pré-históricas de Angola, da Arte Rupestre e das Construções Megalíticas.

Obra muito abrangente pois baseia-se num conceito alargado de arqueologia que regista dados até ao Século XX. De grande importância para o estudo da história de Angola, que reune os resultados dos estudos de arqueologia realizados no território entre 1890 e 1975.  

Fernando Batalha (Redondo 1908 - Lisboa 2012) Curso de Arquitectura na Escola de Belas Artes de Lisboa e um curso de Urbanismo em Paris. Conheceu Angola durante o Primeiro Cruzeiro de Férias dos Estudantes da Metrópole às Colónias e radicou-se nesse território em 1935, onde desenvolveu a sua actividade até 1991. Começou por participar no desenho do pavilhão principal da Exposição-Feira de Angola em 1938

Dirigiu gabinetes de arquitectura e urbanismo em variadíssimos distritos de Angola e exerceu vários cargos, tais como: delegado do Gabinete de Urbanização do Ultramar, vogal na Comissão Provincial dos Monumentos Nacionais de Angola e funcionário do Instituto de Investigação Científica do Ultramar (no setor da Arqueologia) e foi professor na Universidade de Luanda já depois da independência. Para além disso foi pioneiro do estudo, da preservação e divulgação sistemática, ao longo de 50 anos, do património urbanístico de Angola.

Publicou muitas obras, tais como: Urbanização de Angola (1950), Povoações de Interesse Histórico, Arqueológico e Turístico (1960), Em Defesa da Vila do Dondo (1963), Em Defesa do Património Histórico e Tradicional de Angola (1963), Povoações Históricas de Angola, 2008, entre outras.


Temáticas

Referência: 1210JC133
Local: I-37-G-31

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