RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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PRAZERES MARANHÃO. (Fr. Francisco dos) DICCIONARIO GEOGRAPHICO ABREVIADO DE PORTUGAL E SUAS POSSESSÕES ULTRAMARINAS.

Por... (O Flaviense). Nova edição correcta, augmentada e reduzida á moderna divisão territorial por Manoel Bernardes Branco. Porto Em Casa de Viuva Moré-Editora. 1862.

De 20x13,5 cm. com lxxxix, 254 págs. Introdução está impressa em texto corrido e o dicionário a duas colunas.

Encadernação da época, com lombada em pele decorada com ferros a ouro.

A parte relativa à metrópole teve 1ª edição em 1839, a relativa às colónias foi publicada pela primeira vez em 1842 e em 1853 saíu 2ª edição que reunia as duas partes com muitos aditamentos. 

Rara 3ª edição, a mais completa e exacta de uma fonte muito valiosa para o estudo dos vários aspectos da realidade geográfica, administrativa, política, social e económica de Portugal na segunda metade do Século XIX, que consegue apreesntar um vasto conjunto de informações devido ao uso de muitas abreviaturas. 

A extensa introdução apresenta grande quantidade de informações no texto e em mapas e tabelas.  

Manuel Bernardes Branco (Lisboa 1832-1900) Professor do ensino secundário no Porto e em Lisboa, foi autor de vasta obra de investigação bibliográfica, filológica, numismática e arqueológica. Destuinguiu-se especialmente pelas obras Portugal e os estrangeiros, 1879 e História das Ordens Monásticas em Portugal, 1889. 

Inocêncio III, 38-39. FR. FRANCISCO DOS PRAZERES MARANHÃO, chamado no século Francisco Fernandes Pereira, [...] Favaios, Alijó, Traz-os-montes, 1790 - Granja de Alijó 1852. Professou no convento de Sancto Antonio do Maranhão, a 4 de Maio de 1813. Fez uma viagem ao Pará, e voltou em 1814 para o reino, [...] Viveu no convento de S. Francisco de Villa-real, [...] onze annos e depois no convento da Fraga, no collegio de Coimbra e nos conventos de Serem, Monte de Viseu, onde foi Guardião, Melgaço e Torre de Moncorvo. Achava-se neste ultimo, quando teve logar a extincção das ordens regulares em 1834. Foi Socio correspondente do Instituto Historico-Geographico do Brasil; escriptor laborioso, dado aos estudos numismaticos e archeologicos, e incansavel em suscitar os melhoramentos agricolas, industriaes e commerciaes de que Portugal carece, e a que elle por vezes allude nos seus escriptos. 


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Referência: 1202CC162

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