RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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DARWIN. (Erasmus) O JARDIM BOTANICO DE DARWIN.

PARTE I. [e parte II] OU A ECONOMIA DA VEGETAÇÃO, POEMA COM NOTAS FILOSÓFICAS, TRADUZIDO DO INGLEZ POR VICENTE PEDRO NOLASCO DA CUNHA. LISBOA. M.DCCC.III. [e  M.DCCC.IV]. (1803 e 1804). NA REGIA OFFICINA TYPOGRAFICA. Por Ordem Superior. In 8º (15x10 cm) com [xvii]-viii-325-[ii] pags. Encadernação da época com inteira de pele com ferros a ouro na lombada. Exemplar com dedicatória sobre a mancha gráfica das folhas de rosto e em diversas páginas interiores; e apresentando a falta das gravuras mencionadas na referência bibliográfica. Obra de inspiração Rosicruciana, com a descrição dos fenómenos naturais do ponto de vista do método científico moderno, e a epopeia do sucesso e do insucesso das esperiências para reproduzir os mesmos fenómenos artificialmente em laboratório. Exemplar com falta das duas estampas mencionadas por Inocêncio (VIII, 435 » Vicente Pedro Nolasco da Cunha): “O Jardim botanico de Darwin, ou a economia da vegetação: poema com notas philosophicas, traduzido do inglez. Lisboa, na Regia Offic. Typ. 1803. 8.º Parte 1.ª e 2.ª, de numeração seguida, comprehendendo ao todo XVI (innumeradas)-X-326 pag., e mais duas no fim, com a errata. Ornado de duas estampas abertas a buril. Esta versão do poema filosófico descriptivo do célebre médico britânico, foi a primeira tentativa poética de Vicente Pedro, e saíu á luz precedida de uma epístola dedicatória do tradutor ao Principe Regente, depois rei D. João VI. Fez-se a edição a expensas do Governo, por ordem do Ministro de Estado D. Rodrigo de Sousa Coutinho. Francisco Manuel do Nascimento [Filinto Elísio], havendo conhecimento d'este trabalho, elogiou grandemente o tradutor em uma ode que lhe endereçou, e de que ele se ufanava como de um dos seus melhores brasões. Esta ode, que vem no tomo IV das Obras Completas de Filinto, da edição de Paris, na pag. 140, termina com a estrófe seguinte: «Darwin, se ouvir podera, e comprehendêra / O portuguez traslado do poema, /Talvez que o estylo, a lingua te invejára, /E te invejára o ingenho!»”.


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Referência: 1111JC021

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