RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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SÁ (José António de) TRATADO SOBRE A ORIGEM, E A NATUREZA DOS TESTAMENTOS,

Em que se refutão as opiniões dos mais célebres DD. Publicistas e Civilistas dedicado ao Ill.mo e Exc.mo Senhor D. JOÃO DE BRAGANÇA SOUSA E LIGNE Conde de Miranda, Marquez d’Arronches, Duque de Alafões General junto á Real Pessoa, Governador das Armas da Corte, e Estremadura, e Presidente da Academia das Sciencias de Lisboa. Por José António de Sá Oppositor ás Cadeiras de Leis da Universidade de Coimbra, e Socio Correspondente da mesma Academia. LISBOA Na Offic. de Simão Thadeo Ferreira. Anno M. DCC. LXXXIII. [1783]. Com licença da Real Meza Censoria.

De 16x10 cm. Com xiii, 193, [i] págs. Encadernação da época em pele com rótulo e ferros a ouro. Exemplar com danos e desgaste nas pastas (cantos e charneira) e lombada, manchas de oxidação e pequena mancha de humidade na zona inferior.

José António e Sá (Bragança 1756 - Quinta do Pinheiro, Sete Rios, 1819) Doutor em Leis pela Universidade de Coimbra em 1782, Cavaleiro professo da Ordem de S. Tiago da Espada e sócio da Academia Real das Ciências de Lisboa. Foi Juiz de fora da Vila de Moncorvo, Desembargador da Relação no Porto, Juiz conservador da Real Companhia do novo estabelecimento para a criação e torcidos das sedas mandado organizar por alvará de 6 de janeiro de 1802; Conselheiro Honorário da Fazenda por decreto de 3 de dezembro de 1811. Por algm tempo acumulou o lugar de director da Real Fábrica das Sedas e Águas Livres. Sócio e cavaleiro professo da Ordem de S. Tiago da Espada e sócio da Academia Real das Ciências de Lisboa. Nos primeiros anos do século XIX foi nomeado superintendente geral das Décimas da Corte e do Reino. Depois da extinção deste cargo passou a exercer (até há data da sua morte) as funções de Superintendente Geral das Décimas de Lisboa e o seu termo.  

É autor de uma várias obras, entre elas as seguintes: Compêndio de observações, que formam o plano da viagem política e filosófica que se deve fazer dentro da pátria, Lisboa, 1783; Dissertações filosófico políticas sobre o trato de sedas na comarca de Moncorvo, Lisboa, 1787, com uma estampa; é uma obra curiosa para o estudo deste ramo de indústria em Portugal; Instruções gerais para se formar o cadastro, ou o mapa aritmético político do reino, feitas por ordem de S. A. o Príncipe Regente nosso senhor, Lisboa, 1801; Demonstração analítica dos bárbaros e inauditos procedimentos adoptados como meio de justiça pelo Imperador dos Franceses para a usurpação do trono da sereníssima Casa de Bragança, e da real coroa de Portugal, etc., Lisboa, 1810; Defesa dos direitos nacionais e reais da Monarquia Portuguesa, Lisboa, 1816; 2 Volumes; Um português aos portugueses (sete falas, ou discursos proclamatórios), Lisboa, 1811 e 1812.; Descrição económica da Torre de Moncorvo; vem nas Memórias económicas, da Academia Real das Ciências, tomo III; e Memória sobre a Origem e jurisdição dos corregedores das comarcas; nas Memórias de Literatura, da Academia Real das Ciências, tomo VII, de pág. 297 a 307.

Inocêncio IV, 246 


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Referência: 1105JC094
Local: I-7-F-43


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