RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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CHATEAUBRIAND. (F. A. De) OS MARTYRES,

ou triumpho da religião christãa, poema de F. A. de Chateaubriand traduzido em versos portuguezes por Francisco Manuel: e por este dedicado ao Illmo e Exmo Senhor Antonio de Araujo de Azevedo, Conde da Barca, etc. Com o retrato do tradutor. Pariz, vende-se em casa de Rey e Gravier, mercadores de livros, anno 1816.

Em 2 volumes.

De 17x11 cm. Com xxxii-392 e i-479-iii pags.

Encadernação da época inteira de pele de carneira com finos ferros a ouro na lombada.

Segundo antigo verbete da Livraria Castro e Silva, de um catálogo dos anos 60, consta: “Obra rara. Linda edição com o retrato do tradutor no primeiro volume”.

Inocêncio II, 448 e 452: “O poema dos Martyres, por Francisco Manuel, reduzido a metro português, com um vigor, e uma elegância por maneira tal afeiçoada e sublime, que as belezas do estilo cobrem os defeitos de toda a desconchavada contextura do tal chamado poema! Formalmente contradigo eu a ideia, que a respeito do original vai dada pelo próprio Francisco Manuel, no prologo á sua tradução; porém cuido que comigo haverão de conformar se os inteligentes que o lerem, e reflectirem sobre as causas que provavelmente a essa tediosa tarefa obrigaram Francisco Manuel, pobre velho há tantos anos tão longe da sua pátria, que ele tanto amou, e ilustra! De boamente, e por muitos motivos, pomos de parte o original, para notar que a tradução é de per si um copioso tesouro da mais sonora, e grandíloqua linguagem portuguesa; e bem assim pode dizer-se prodígio, que na idade de oitenta anos tivesse Francisco Manuel tão opulentos os depósitos da fantasia e da memória, que ali desenvolvesse um vigor muitas vezes igual ao de sua mais poderosa florescencia. Villemain não duvidou chamar um dos melhores da Europa moderna; e tornar-se-ia como que interminável a tarefa, se pretendesse fazer a resenha de todos os louvores que se lhe dirigiram, tanto mais honrosos para ele, quanto menos podem atribuir-se a espírito de parcialidade, ou dependência: que em geral os próprios que lhos dispensaram, são os primeiros a reconhecer os seus defeitos, inegáveis sim, mas amplissimamente resgatados pelo mérito superior, que não consentirá que ele deixe de ser jamais considerado como um dos primeiros clássicos da nossa linguagem”.


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Referência: 0908JC099
Local: I-7-G-5


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