|
|
RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
|
Clique nas imagens para aumentar. ARTE DE FURTAR. [ESTÚDIOS COR - 1969, TIRAGEM ESPECIAL]Ilustrações de João Abel Manta. Colecção Ronda. Estúdios Cor. Lisboa. 1969. De 26,5x19,5 cm. Com 245, [i] págs. Encadernação do editor em tela vermelha com estampagens a ouro na pasta anterior. Ilustrado em extratexto com gravuras de Abel Manta. Exemplar nº X/CL (nº 10 de 150 exemplares) de uma tiragem especial, em papel creme muito encorpado de fabrico especial, com o nome do subscritor. Obra que denuncia e satiriza os abusos de poder e a corrupção. Inventaria as numerosas formas de roubo e desmascaran as múltiplas espécies de ladrões, para que os leitores deles se acautelem e o rei lhes dê 'o castigo que merecem'. A sua redacção ocorreu em 1652, ou seja, ainda em vida de D. João IV, ao qual foi oferecida pelo autor, embora só quase um século depois tenha sido impressa. O título da obra inscreve-se ironicamente numa linhagem de «Artes» de propósito didáctico publicadas em Portugal na primeira metade do século XVII - Arte de Navegar (1606); Arte de Canto-chão (1618); Arte de Orar (1630); Arte de Reinar (1643). Monumento da prosa barroca, a Arte de Furtar, hoje dominantemente atribuída ao jesuíta Padre Manuel da Costa (1601-1667), é uma das obras literárias emblemáticas do período da Restauração e o ponto mais alto da literatura portuguesa de costumes dos séculos XVI a XVIII. Referência: 3003MF681
Local: I-111-B-58 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. |
Pesquisa Simples |
||
|