RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

Recuperar password

Livros disponiveis: 79711

English   
 
   

Clique nas imagens para aumentar.



TORRES. (Domingos Maximiano) VERSOS DO BACHAREL DOMINGOS MAXIMIANO TORRES

Denominado Alfeno Cynthio Lisboa: na Typografia Nunesiana Anno M. DCCXCI. [1791] Com Licença da Real Meza da Comissão Geral sobre o Exame, e Censura dos Livros.  .

In 8.º de 15x cm. Com xv, [i], 303, [i em br.] págs. Encadernação da época, inteira de pele, com rótulo vermelho e ferros a ouro. Cortes das folhas mosqueados. 

Impressão nítida e ornamentada com elegantes florões de remate no fim dos poemas da página 144 ao fim. 

Exemplar com carimbo oleográfico na folha de rosto, com a menção de duplicado, com selo branco da Livraria de J. G. Mazziotti Salema Garção na folha de rosto e ex líbris do mesmo no interior da encadernação, onde apresenta também cotas de biblioteca manuscritas em letra coeva e a lápis, assim como tiras de papel de reforço coladas no pé e junto ao festo. 

Edição rara e única deste conjunto de poesias líricas. Importante para o estudo deste poeta, que não tem sido estudado e editado como merece. Contém 79 sonetos, um madrigal, seis Éclogas, duas cantatas, uma Canção; dez Cançonetas e umas Quintilhas.   

As páginas preliminares contêm uma citação do Discurso de Cícero a favor de Árquias, no verso da folha de rosto, uma dedicatória a D. Catarina Micaela de Sousa César e Lencastre; o Prólogo, o valor da taxa, o índice de primeiro versos de cada género e as erratas.     

Domingos Maximiano Torres (Rio de Mouro, 1748 - Trafaria, 1810), formado em leis pela Universidade de Coimbra, foi Guarda de Número da Casa da Índia, função em que sucedeu ao pai. Poeta árcade com o nome poético de Alfeno Cynthio pertenceu à Academia de Humanidades, convertida depois em Academia das Belas Letras de Lisboa, onde foi colega de Bocage, Caldas Barbosa, Joaquim Severino, José Agostinho, e outros. Foi também correspondente da Academia Real das Ciências de Lisboa, eleito em 1798, sendo já desde alguns anos antes, corrector ou revisor da Oficina tipográfica da mesma Academia. Depois da Primeira Invasões Francesa foi acusado de apoio aos invasores e de ser jacobino, tendo sido encarcerado no presídio da Trafaria onde morreu de doença.

Além do presente volume é autor de muitas mais poesias, umas publicadas em numerosos folhetos e as restantes ficaram inéditas.   

D. Catarina Micaela de Sousa César e Lencastre (Guimarães, 1749 - 1824) 1.ª Viscondessa de Balsemão, desde 14 de Agosto de 1801, por seu marido. Luís Pinto de Sousa Coutinho ter sido recompensado com o referido título pelos serviços prestados à coroa em cargos diplomáticos em Londres e Madrid e por ter exercido as funções de Ministro da Guerra e dos Negócios Estrangeiros, em 1778 e dos Negócios do Reino em 1800. 

Foi uma excelente poetisa, e protectora de muitos poetas do seu tempo. Durante a sua vida as suas produções circularam manuscritas, como era hábito na época, mas nos nossos dias está a ser feito um esforço de estudar e divulgar a obra poética da Viscondessa de Balsemão. 

Inocêncio, II, p. 191.


Temáticas

Referência: 2308PG016
Local: M-7-E-23


Caixa de sugestões
A sua opinião é importante para nós.
Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
Caixa de sugestões
 
Multibanco PayPal MasterCard Visa American Express

Serviços

AVALIAÇÕES E COMPRA

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

free counters