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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. PAIVA E PONA. (António Pereira de) DOS PRIMEIROS TRABALHOS DOS PORTUGUESES NO MONOMOTAPA.O PADRE D. GONÇALO DA SILVEIRA, 1560. Memória apresentada à 10ª Sessão do Congresso Internacional dos Orientalistas por… S.S.G.L. [Sociedade de Geografia de Lisboa]. Imprensa Nacional. Lisboa. 1892. De 26x17 cm. Com 101 págs. Encadernação com lombada em pele, com ferros a ouro e pastas revestidas a tela encerada. Cortes das folhas carminados à cabeça. Preserva as capas de brochura. Exemplar com restauro amador na capa de brochura anterior. Obra que contém um pormenorizado estudo sobre o padre jesuíta, Gonçalo da Silveira, e o contexto em que decorreu a sua acção missionária, acompanhado da transcrição de cerca de 15 cartas de pessoas que foram testemunhos da sua vida e morte. As cartas são da autoria de D. Gonçalo da Silveira; dos padres jesuítas António Fernandes, André Fernandes, Baltazar da Costa, Luís Froes e Paio Correia; de António Caiado; e do rei de Inhambane que foi baptizado por D. Gonçalo da Silveira. Raro estudo e documentos muito importantes para a história da Companhia de Jesus, da Missionação em África e para a história de Portugal e Moçambique. D. Gonçalo da Silveira (Almeirim, 1521 - N'Pande Krall, na fronteira de Moçambique com o Zimbabwé, 1561) foi padre jesuíta, missionário e mártir. Décimo filho do 1º Conde da Sortelha, ingressou na Companhia de Jesus em 1533. Reconhecido como excelente orador, Gonçalo da Silveira foi o primeiro Superior da Casa Professa de São Roque, em Lisboa, depois foi missionário em Goa e, de seguida, superior provincial dos Jesuítas, desde 1555. De Goa partiu para África, onde criou e alargou as missões jesuítas em Gamba, Tongue, Inhambane e no reino do Monomotapa. Na corte do Monomotapa foi bem acolhido, com ofertas e privilégios que ele recusa. O seu desinteresse e desprendimento face aos bens materiais, rapidamente conquistaram o rei do Monomotapa. Mais tarde, no entanto, por pressão de comerciantes muçulmanos e portugueses – receosos da influência do Padre Gonçalo – o rei dá ordem para o matar. Foi celebrado num soneto de Camões de quem era amigo. António Pereira de Paiva e Pona (Lisboa, 1849 - 1899), médico-cirúrgião da Armada e sócio da Sociedade de Geografia de Lisboa, escreveu além desta as seguintes obras: O Clima de Tanger no Tratamento da Tisica Pulmonar e uma Arte de Tachygraphia (Porto. Tipografia Nacional, 1876, com 13 estampas litografadas). Inocêncio XVII, 29, nº 13 a presente obra e XXII, 339 as outras obras. Referência: 1203JC001
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